Gaia (tradução)

Original


Epica

Compositor: Simone Simons / Arien Van Weesenbeek / Rob Van Der Loo / Isaac Delahaye / Coen Janssen / Mark Jansen / Joost Van Der Broek

Aqui os vícios são mudos
Observe a luz verdadeira
Sirva à névoa da mãe Gaia
Aqui no mais alto
O tempo nos empurra aos homens
Não tema se tornar piedoso

Nós somos o diabo disfarçado
Fugindo das obrigações
Não olhe para o outro lado, lute para viver
Tire o véu que envolve a noite
Tente evitar nossa devastação
Mantenha sua cabeça erguida, lute e permaneça forte

Gaia seu espírito nos deixou
Para sempre
Aquelas lágrimas que você derramou
Cara Gaia
Nunca é tarde demais
Salve nossas almas
Levante-se e crie

Aqui os vícios são mudos
Observe a luz verdadeira
Não tema se tornar piedoso

Governar o mundo com tirania
Nunca valorizará os caminhos da sabedoria
Não destrua o mundo, lute para prolongar
O Sol continua brilhando para todos nós
A liberdade nunca irá desaparecer nas sombras
Pise na luz, é onde pertencemos

Gaia seu espírito nos deixou
Para sempre
Aquelas lágrimas que você derramou
Cara Gaia
Nunca é tarde demais
Salve nossas almas
Levante-se e crie

Veracidade
Uma tragédia
Queime enquanto o fogo sobe
Na minha cabeça, este é o fim
Sem última chance
Veja o mundo pegar fogo

Na Luz
A escuridão não pode esconder
Para sempre em negação
Descuidado até o fim
Na noite
Nossa visão ficou cega
É hora de abrir os olhos
Na noite fria e escura

Aqui os vícios são mudos
Observe a luz verdadeira
Sirva à névoa da mãe Gaia
Aqui no mais alto
O tempo nos empurra aos homens
Não tema se tornar piedoso

Gaia seu espírito nos deixou
Para sempre
Aquelas lágrimas que você derramou
Cara Gaia
Nunca é tarde demais
Salve nossas almas
Levante-se e crie

Aqui no mais alto

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